Coordenação de Assuntos de Aposentadoria da Assufrgs faz primeira reunião
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A primeira reunião da coordenação de Assuntos de Aposentadoria da Assufrgs foi realizada hoje às 14 horas na sede da Assufrgs. Participaram cerca de 35 pessoas. O primeiro ponto de discussão foi os 3,17% e o segundo, as teses para o XX Congresso da Fasubra que ocorre de 10 a 15 de maio em Poços de Caldas.
Os 3,17% tem causado muita ansiedade na categoria, devido as complicações impostas pela Advocacia Geral da União (AGU), nos últimos seis meses, explicou a assessora do departamento jurídico da Assufrgs, Ana Luisa Loch. Apesar dos esforços da Assufrgs em tentar um acordo, na assembléia do dia 16, a categoria está sendo chamada para esclarecimentos e também para se pronunciar sobre o encaminhamento do processo para a execução.
Estão colocados dois caminhos. Um que é entrar com processos em grupos de 10, para serem executados e o outro é o de esperar o resultado da ação coletiva, que já está tramitando. São dois caminhos que podem ser seguidos. Ambos irão demorar algum tempo, por este motivo no boletim da Assufrgs desta semana está um texto que explica em detalhes o que pode significar cada ação.
Quatro teses para o XX Confasubra
Foram apresentadas para os aposentados. quatro teses, entre as nove que constam no caderno de teses. Em todas houve consenso quanto a necessidade de unidade das centrias sindicais na luta contra a crise e pela garantia do acordo por parte do governo. Assim como a luta pela paridade entre ativos e aposentados.
O ponto mais polêmico foi quanto a proposta de desfiliação da Fasubra da CUT. Na assembléia do dia 29 na Faculdade de Direito será a escolha dos delegados para participar do XX Confasubra.
Defenderam as teses, Neco pela CSC, Rose pelo coletivo Tribo, o Chiquinho pelo grupo Vamos a Luta e Bernadete pelo Enlace.
Relato das Finanças da Assufrgs
A coordenadora de Finanças Maria Schirlei Cassel fez um relato da situação financeira da entidade e afirmou que a Assufrgs não está no vermelho. "Estamos com as nossas contas todas em dia. Não devemos nada. A única dívida que temos é da compra dos carros que foi feita financiada", esclareceu. Além disto Schirley informou que estão sendo negociadas as dívidas antigas dos sócios e estão sendo resolvidos casos de até quase 10 anos de dívidas.