Confasubra amplia mandato da gestão para 3 anos e cria pasta LGBTI

O 5º dia do XXIII Congresso da Fasubra, foi marcado pela reunião das mesas temáticas: Organização e Estrutura Sindical; Relações de Trabalho; 100 anos da Revolução Russa/Greve Geral de 1917 no Brasil/100 anos de Reforma Universitária Córdoba; Assuntos de Aposentadoria e Aposentados (as); Comunicação Contra Hegemônica; Estaduais; Raça e Etnia; Mulheres; LGBTI e Hospitais Universitários (HUs).

A Plenária Final ocorreu durante a tarde com a mesa diretora, composta pela coordenadora Geral da Fasubra, Léia Oliveira e pelo também coordenador Geral, Rogério Marzolla. Ficou Definido que entraria em regime de votação 4 propostas principais e posteriormente seria realizada a leitura, em blocos, das proposições temáticas individuais de cada grupo de trabalho.

As 4 propostas principais que entraram em regime de votação no início da plenária foram: A) Criação da pasta LGBTI; B) Ampliação do mandato da Gestão para 3 anos; C) Eleição do Conselho Fiscal no Congresso; e D) Redução da Direção para 15 membros, sendo 1 coordenador (a) para cada pasta. Destas, foram aprovadas as três primeiras proposições e retirada a última, da redução do número de integrantes da Coordenação.

Ao longo da noite e avançando pela madrugada desta sexta-feira, 11, a Plenária definiu o Plano de Lutas da categoria. Ainda na madrugada, aconteceu a inscrição das chapas, são elas: Chapa 1 – Fasubra Combativa, Livre e pela base; Chapa 2 – CTB por uma Fasubra classista e de Luta; Chapa 3 – Sonhar Lutar; Chapa 4 – Ressignificar a Fasubra pela Base; e Chapa 5 – Unir: Unidade, Resistência e Luta.

Até a publicação desta notícia ainda não havia sido definida a chapa eleita para a gestão 2018-2021 e do Conselho Fiscal.

Durante a Plenária Final também foi aprovada a defesa da inserção das instituições da Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no plano de lutas da Fasubra.

Com informações da Assufsm