48H de PARALISAÇÃO NACIONAL da categoria nos dias 26 e 27 de novembro
Técnico-administrativos e técnica-administrativas em Educação de todo o país paralisam as atividades nos próximos dias 26 e 27 de novembro, na Greve Nacional de 48h contra as reformas do governo e o desmonte do Estado.
A Assufrgs Sindicato adere ao movimento nacional e PARALISA as atividades na UFRGS, UFCSPA e IFRS nos dias 26 e 27 de novembro. Decisão foi aprovada em Assembleia Geral no último dia 14 de novembro.
O governo federal anunciou a PEC Emergencial que pretende diminuir salários dos servidores públicos, tirar a estabilidade da nossa categoria, acabar com as progressões, entre outros ataques. Nos mobilizamos agora, ou perderemos nossos direitos!
Ofícios de Paralisação: UFRGS -> Of 20119 / UFCSPA -> Of 20219 / IFRS Reitoria -> Of 20319 / IFRS Osório -> Of 20419 / IFRS PoA -> Of 20519 / IFRS Viamão -> Of 20619 /
Agenda Atualizada das 48h de paralisação na UFRGS, UFCSPA e IFRS
📌 26 de novembro (terça-feira) 📌
⌚ 9h30min – Assembleia Geral – Átrio do IFRS PoA (R. Cel. Vicente, 281)
Pauta:
- Informes
- Conjuntura de ataques aos serviços públicos e defesa das Ifes participação da ex-reitora da UFRGS Wrana Panizzi e do Pró-reitor de Ensino do IFRS Lucas Coradini
- Eleição de delegados plenária da Fasubra 7 e 8 dez
⌚ Após Assembleia – Caminhada até a Praça da Matriz, com almoço (salchipão) e ato de solidariedade com os servidores estaduais em greve
📌 27 de novembro (quarta-feira) 📌
Participação no Ciclo de Painéis da UFRGS sobre autonomia e financiamento das universidades públicas – Painel de Entidades e Sindicatos – Presença de Berna Menezes (Assufrgs Sindicato) e Vânia Helena Gonçalves (Fasubra).
⌚ Sala 2 do Salão de Atos, das 09h às 12h, e Auditório Acácia do Centro Cultural, das 15h às 18h.
PEC Emergencial vai reduzir salários
Após a aprovação da nefasta PEC da reforma da Previdência e dos sucessivos ataques à educação, o governo novamente foca nos trabalhadores, em especial nos servidores públicos, e envia mais um pacote de maldades ao Congresso Nacional com três Propostas de Emenda à Constituição (PEC).
Uma das medidas veda o aumento de despesa com pessoal, inclusive o aumento de vantagem, auxílio, bônus, abono, verba de representação e benefício de qualquer natureza. Outros dispositivos impedem reajustes salariais, criação de cargo, emprego ou função que implique aumento de despesa; alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título; realização de concurso público; e criação de despesa obrigatória; entre outros.
CONFIRA AQUI UMA AVALIAÇÃO DA ASSESSORIA JURÍDICA DA ASSUFRGS SOBRE A PEC EMERGENCIAL