Parasita é o Guedes e sua turma!
A Assufrgs, sindicato dos técnico-administrativos em educação da UFRGS, UFCSPA, e IFRS, repudia com veemência a declaração do ministro da Economia Paulo Guedes chamando os servidores de parasitas.
A trajetória do ministro mostra que parasita é ele, que sempre esteve associado aos interesses da burguesia financeira que suga as riquezas dos países latino-americanos, como o Brasil e o Chile (este berçário do neoliberalismo sob comando do sanguinário Pinochet é um exemplo para o ministro).
O que Paulo Sanguessuga Guedes falou serve, portanto, para ele mesmo e para aqueles a quem ele representa, os banqueiros que surrupiam os recursos públicos através do esquema fraudulento da ilícita dívida pública.
Sua declaração em palestra na Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV EPGE) no encerramento de um seminário sobre o Pacto Federativo, é mais um afago ao mercado financeiro e coloca os servidores no centro do ataque desse bloco.
Saúde e Educação, que já vêm há anos sendo precarizadas, certamente são o objetivo número um desse ataque. Eles querem esgotar a possibilidade de serviços públicos voltados para os trabalhadores. Estão pouco importados com o sucateamento desses serviços e com a situação caótica por que passa o povo trabalhador, são 13 milhões de desempregados e 41 milhões em subempregos. A isso Guedes não responde, somente faz é crescer o número de desalentados em nome de garantir o lucro dos rentistas.
Convocamos a categoria à luta! Só nossa unidade e mobilização pode frear essa investida dos rentistas!
Dia 12/02 estaremos em Brasília na audiência pública em defesa do serviço público, dia 18/02 temos assembleia de mobilização. São passos importantes para consolidarmos a greve nacional do dia 18/03.
Fora Bolsonaro, Guedes e todos os parasitas do mercado financeiro!