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Artigo: A Construção Cotidiana da Greve na UFRGS: O Movimento Contra as Reformas no final de 2016

Na segunda metade de 2016, vários acontecimentos movimentaram o cotidiano dos trabalhadores de todo o Brasil. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), técnico-administrativos em educação e docentes deflagraram greves em oposição a então chamada PEC do Fim do Mundo e a Reforma do Ensino Médio.

O colega da categoria, André Dias Mortari, atualmente Coordenador da Assufrgs, escreveu um artigo sobre o tema, originalmente publicado na REAd – Revista Eletrônica de Administração. No resumo que abre o texto ele comenta o estudo:

“Participando ativamente destes movimentos e, ao mesmo tempo no fazer acadêmico estudando a obra de Henri Lefebvre, foi inevitável aproximar estes fazeres, organizando uma pesquisa-militante com o objetivo de analisar a construção cotidiana destes movimentos grevistas.

O estudo da greve, através da vida cotidiana – este lugar de transição, encontros, interações e conflitos, permite compreender a sua construção desde baixo, a partir do vivido e do viver, do individual e do coletivo. Além disto, destacam-se as ações e práticas que suspendiam a repetição e desafiavam a alienação.”

Confira o artigo na íntegra:

A Construção Cotidiana da Greve na UFRGS: O Movimento Contra as Reformas no final de 2016, por André Dias Mortari