Governo deixa 17 universidades federais sob risco de parar em 2022
Um levantamento realizado pelo jornal O Globo aponta que 17 universidades federais estão sob risco de interromper suas atividades até o fim do ano por conta dos cortes de verbas promovidos pelo governo Jair Bolsonaro. Entre elas, está a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFSCPA).
Em 2022, as universidades federais tiveram mais de R$ 400 milhões cortados em recursos discricionários. Diferente dos gastos obrigatórios, estes podem ser remanejados para outras áreas. No entanto, com os cortes, pagam aspectos fundamentais para o funcionamento das instituições, como as contas de água, luz, limpeza e segurança. Além de bolsas, auxílio estudantil, equipamentos e insumos.
A Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre ganhou um prédio novo da União. Mas o imóvel só poderá ser usado após reformas, que não poderão ser feitas por conta da falta de dinheiro disponível.
Confira alguma das Universidades Federais que enfrentam problemas com os cortes:
- Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
- Universidade Federal da Bahia (UFBA)
- Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
- Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFSCPA)
- Universidade Federal do Pará (UFPA)
- Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
- Universidade Federal de Alagoas (Ufal)
- Universidade Federal de Alfenas (Unifal)
- Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
- Universidade Federal de Sergipe (UFS)
- Universidade Federal de Lavras (UFLA)
- Universidade Federal de Alagoas (Ufal)
- Universidade de Brasília (UnB)
- Universidade Federal para a Integração Latino-Americana (Unila)
Foto em destaque: UFCSPA.