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Em Brasília, ASSUFRGS marca presença em ato público por reajuste e melhorias na carreira

Nesta quarta-feira, servidores públicos federais promoveram um ato de mobilização em Brasília em razão da proposta de reajuste salarial do governo federal, de 1% para 2024. O ato ocorreu em frente ao prédio do Ministério da Agricultura e Pecuária e contou com a participação de parlamentares e dirigentes de diversos sindicatos e federações sindicais. 

A ASSUFRGS Sindicato esteve presente com uma delegação, pressionando o governo e reivindicando o direito da recomposição salarial digna e andamento nas negociações com o governo.

Após a reunião da Mesa Nacional de Negociação, a Bancada Sindical, que representa trabalhadores de diferentes setores do serviço público federal, publicou uma nota em que destaca a “indignação” frente à proposta apresentada pelo governo. “A Bancada ressalta que este valor é considerado insuficiente para suprir a demanda de recomposição salarial necessária para cobrir as perdas inflacionárias enfrentadas pelo funcionalismo público”, destaca trecho da nota.

A Coordenadora Geral da Fasubra, Ivanilda Reis, reafirmou a necessidade de fortalecer as bases, “Ir para uma mesa daquelas e receber uma proposta deste tipo, é de se indignar, mas indignação não é o suficiente, precisamos mobilizar as bases.” Ivanilda ainda afirmou que os Técnico-Administrativos em Educação são os que menos recebem no funcionalismo público, e lembrou da que a eleição do atual governo também se deu por conta da grande mobilização realizada nas eleições de 2022 pelo conjunto do funcionalismo. “Esperávamos respeito aos servidores públicos federais, e ontem nós não tivemos isso!”

Durante a tarde, integrantes do Fonasefe se manifestam durante Audiência Pública sobre a LDO/2024, da Comissão Mista de Orçamento. Os servidores aproveitaram a presença da Ministra do Planejamento, Simone Tebet, para questionar a falta de orçamento destinado às pautas de valorização dos trabalhadores públicos. Os manifestantes entoaram: “Ministra do planejamento! Cadê o servidor no orçamento?”

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Fonte: Brasil de Fato