Em festa de final de ano, ASSUFRGS celebra a vitória da paridade na UFRGS
A festa de final de ano da ASSUFRGS Sindicato ocorreu nessa quarta-feira (20), no Povoada Gastrobar. Com a temática “Festa 1/3 e 33 – Vitória da Paridade”, a comemoração reunião colegas TAEs da UFRGS, UFCSPA e IFRS, além da presença de docentes e discentes. A atração musical foi uma roda de samba, que ficou a cargo da banda Baoba.
Durante o evento, a Coordenação-geral da ASSUFRGS, composta por Tamyres Filgueira, Laís Camisolão e Gabriel Focking, fez uma saudação aos colegas presentes. “
“Também é papel da ASSUFRGS se preocupar com a cidade onde a gente mora. Ano que vem teremos um grande desafio que é derrotar o bolsonarismo aqui em Porto Alegre. A ASSUFRGS mais uma vez irá se posicionar, defendendo os interesses do nosso povo. Isso significa colocar nosso posicionamento claro e direto, que estaremos em defesa da classe trabalhadora. Faço um chamado para que nessa festa a gente se divirta, e muito! Mas que no ano que vem a gente volte fortalecido, volte com tudo pra dizer que nós estaremos juntos na luta. Até à vitória!”, enfatizou Tamyres.
Gabriel destacou as vitórias recentes do sindicato. “A gente tá saindo de um processo de um ano com duas vitórias importantes na UFRGS, que foram a paridade, com um cálculo mais decente para a escolha de reitor, e a destituição do interventor aprovada pela segunda vez, recebida ontem pelo MEC. Uma festa que tem todo esse teor, que estamos proporcionando para a categoria, mas também para a comunidade universitária, pois foram vitória da comunidade. Temos aqui discentes e docentes na festa. É uma festa de todo mundo. A ASSUFRGS é assim, e é assim que vamos vencer o bolsonarismo, no próximo ano, na UFRGS, e é assim que vamos vencer em Porto Alegre, tirando o MeloNaro”
“Não podemos esquecer, não sei de que forma, vamos ter que incluir os trabalhadores terceirizados dentro dessa fórmula paritária. Eles também fazem parte da universidade. Essa é a universidade que queremos, onde todos os trabalhadores e estudantes tenham voz”, defendeu Laís.
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