Escola de Administração da UFRGS publica manifesto após prédio ser invadido pelas águas do Guaíba

O prédio da Escola de Administração (EA) da UFRGS foi afetado pela inundação da região central de Porto Alegre. Localizada na rua Washington Luiz, a unidade acadêmica foi cercada pelas águas, inclusive pelos fundos, na avenida Loureiro da Silva. Diante disso, o Conselho da EA publicou neste sábado, dia 11 de maio, um manifesto com os objetivos de: informar a comunidade sobre o acontecido na Unidade Acadêmica, solidarizar-se com a comunidade afetada e indicar quais ações realiza e pretende realizar diante do acontecido.

No documento, também está indicada a solicitação de ações de reparo das condições materiais do prédio: “Para as ações de diagnóstico e reparo das condições materiais do prédio, estamos encaminhando solicitação para que a administração central priorize a Escola de Administração, que é, provavelmente, a unidade da UFRGS mais atingida. Será preciso forte mobilização para que tudo aconteça de forma rápida e segura.”, aponta o texto. Entre as ações, inicialmente, está a realização de um mapeamento de necessidade de ajuda para alunos, técnicos e docentes, por meio de formulário disponível no site da Escola de Administração, como forma de monitorar as necessidades de apoio. O Conselho também anuncia a preparação de planos em frentes de cuidado interno e de apoio a outros setores da sociedade.

O documento é concluído com este propósito: “Vamos trabalhar de forma coletiva, organizada e solidária para reconstituir as condições de vida, de trabalho e de estudo, acolhendo e ajudando a sociedade, a partir dos compromissos republicanos, éticos e sociais da universidade pública”. Mais informações podem ser acompanhadas no site da EA, no perfil do Instagram e na página da unidade no Facebook. O objetivo é divulgar as ações para a comunidade interna e para o público em geral.

Link:

A ASSUFRGS Sindicato estende solidariedade à comunidade da Escola de Administração, convoca toda a comunidade da UFRGS para ajudar a unidade e exige que a reitoria trace de forma imediata um plano para a reconstrução necessária do prédio atingido pelas águas. Não admitiremos omissão!