Notícia

Para os que não se iludem com a ditadura da mídia, o fim da concessão da RCTV é uma vitória da democracia.

Assessoria Jurídica divulga as alterações ocorridas nos plantões e nos atendimentos pessoais com hora marcada para obtenção de informações processuais por parte dos servidores.

Em clima de grande unidade, mais de 300 servidores decidiram manter o Estado de Greve e marcar nova assembléia para segunda-feira (28), às 14h na Faculdade de Direito, onde será decidido o indicativo de greve por tempo indeterminado.

A Fasubra se reuniu com o MEC e com o Ministério do Planejamento no último dia 23. Veja os relatórios das reuniões.

Tentativa do governo de controlar gasto com pessoal e limitar greves deflagra batalha. Confronto é o pior desde a reforma da Previdência de 2003. Trabalhadores protestam na Esplanada e parlamentares, no Congresso.

Resultante de nossa pressão, expressa através das ações desenvolvidas pela FASUBRA e pelo Indicativo de Greve, fez com que o MEC e MPOG convidassem durante o dia 23 a direção da Fasubra. A primeira reunião agendada para 19h contou com a presença do Ministro de Educação e seus assessores diretos.

O diretor técnico do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Flávio Tonelli, afirmou na Audiência Pública, que embora o Projeto de Lei Complementar (PLP) 1/07 – que limita o aumento dos gastos com folha de pagamento dos servidores da União (Executivo, Legislativo e Judiciário) – tenha sido anunciado em conjunto com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sua implementação se contrapõe às medidas pró-crescimento econômico.

A audiência pública da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público para discutir o Projeto de Lei Complementar (PLP) 1/07, que limita o aumento dos gastos com folha de pagamento dos servidores da União (Executivo, Legislativo e Judiciário), teve como saldo a formatação de quatro propostas.

Os professores da Universidade de São Paulo (USP) reunidos em assembléia encerrada no início da tarde desta quarta-feira (23) deliberaram entrar em greve em apoio aos estudantes e funcionários que ocupam a sede da reitoria desde o dia 3 de maio.

Militantes que se encontram na reitoria desde o dia 3 se recusam a negociar com a polícia; “seria um ataque a esta autonomia que estamos defendendo”, sustentam