Notícia

A UFRGS, a Assufrgs, a Adufrgs e o DCE realizaram nesta quinta-feira, dia 14, no Salão de Atos da Universidade, o Seminário “Ação Afirmativa pelo Ingresso e Inclusão pela Expansão”.

Debates sobre crescimento da economia do país começam a incorporar a importância da superação das desigualdades, mas, para especialistas, objetivo só será atingido se for realmente priorizado em relação ao pagamento de dívidas e outras políticas que privilegiam o mercado.

Para comemorar seus 55 anos a Assufrgs, em parceria com a Sala Redenção, promove o ciclo de filmes “Cinema para os Trabalhadores”, com a exibição de quatro filmes que questionam o sistema capitalista e apresentam as formas históricas e atuais de organização e resistência das classes trabalhadoras.

Alguém, em algum momento, deve ter escrito que a morte de uma pessoa querida modifica a vida dos que ficam, choram, sentem a falta que não vai ser recuperada. Assim, para mim, é o caso da partida da querida amiga Eronita.

Os candidatos a governador do Estado participam nesta quinta-feira, dia 14, de um debate promovido pelo Diretório Central dos Estudantes com apoio da Administração Central da UFRGS.

Na última terça-feira, dia 5, a Assufrgs convocou uma Assembléia Geral para avaliar a conjuntura, fazer um balanço do governo Lula e eleger delegados à Plenária da Fasubra, dias 15 e 16 de setembro.

Com a aprovação do projeto da Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional semana passada no Congresso Nacional, a questão deixa de ser tratada como política de governo para se tornar uma política de Estado.

A Vale do Rio Doce foi criada pelo governo em 1° de junho de 1942. É a segunda maior empresa brasileira, depois da Petrobrás e é estrategicamente decisiva para o futuro do país.

Entidades sindicais e do movimento social fazem uma manifestação nesta segunda-feira (11), na Praça Ramos de Azevedo, em São Paulo, para coletar assinaturas pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial.

Para sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, o mundo globalizado exige que outras concepções de dignidade humana sejam consideradas, para que os direitos humanos deixem de ser – como acredita serem hoje – uma resposta fraca para questões fortes.